A condição pós-orgânico: tema da reunião e tensão entre bioética e biopolítica

  • Crisrian Galvis Universidad Militar Nueva Granada Universidad del Bosque
Palavras-chave: Condição postorgánica, biotecnologias, Cyborg, bioética, biopolítica

Resumo

No mundo atual assistimos à uma redefinição da condição humana, com a contribuição das TIC para biologia, especialmente tecnologias informaticas e anexa as novas ciências da vida: biologia molecular e genética. Este orçamento abre a possibilidade do pos-evolucion humana definido como superaração das limitações do corpo biológico, pela sua endo-colonização com dispositivos em miniatura produzido pela nanotecnologia e sua expansão conjuntiva, usando aplicações de energia intangível. Isto torna possível vislumbrar um futuro caracterizado por corpos e subjetividades moldadas de acordo com a biotecnologia de desenvolvimentos e software, proprietários de importante crescimento qualitativo, contra a obsoleta deriva única de resultado atávico da seleção natural. É a possibilidade real de superar a última condição humana. Desde tal condição (posmoderna e post humana), o homem assume problemas relacionados com a sua identidade, sua ontologia, ou seja, referida o paroxismo de computador e raiva tecnológico, tanto como uma possibilidade de uma outra maneira de ser, ou alienação do substrato orgânico. A dificuldade da bioética seria a toma de decisões sobre a orientação de tal evolução pós-biológica. Se seria possível estabelecer restrições da pesquisa e aplicações científicas, sobre quem ou o que iria ter o direito de fazer assim e dentro de que condições de enquadramento e sobre quais os procedimentos refrendarían tal decisão a fazer. Desta forma, o risco será um componente inevitável dos processos de subjetivação dos indivíduos, como membros do coletivo e o papel dos empresários de si mesmos, algo inevitável e con as técnicas correlativas de comportamento de condução da gestão de capital humano de biotecnologia. É a perspectiva de biopolítica, gestão privada do risco do surgimento de uma subjetividade que está comprometido com a administração eficaz, otimizando o capital genético como capital humano próprio conformative. Assim, reforça a lógica de privatização do destino, da obrigação de cuidar do corpo, inscrito nos circuitos de mercado que torná-lo viável.

Biografia do Autor

Crisrian Galvis, Universidad Militar Nueva Granada Universidad del Bosque

Médico Universidad Nacional de Colombia. Especialista y Magister en Bioética Universidad el Bosque. Profesor Universidad Militar Nueva Granada y Universidad el Bosque.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.generic.ArticleMetadataByBiteca.disciplines##:

Bioética, Ciências Sociais, Ciências Médicas

##plugins.generic.ArticleMetadataByBiteca.languages##:

es

Biografia do Autor

Crisrian Galvis, Universidad Militar Nueva Granada Universidad del Bosque

Médico Universidad Nacional de Colombia. Especialista y Magister en Bioética Universidad el Bosque. Profesor Universidad Militar Nueva Granada y Universidad el Bosque.

Referências

•Agamben, G. (2008). La potencia del pensamiento. Barcelona: Anagrama.

•Beck, U. (1994a). La sociedad del riesgo. Hacia una nueva modernidad. Barcelona: Paidós Básica.

•Beck, U. (1994b). Modernización reflexiva. Madrid: Alianza.

•Capra, F. (1998). La trama de la vida. Una nueva perspectiva de los sistemas vivos. Barcelona: Anagrama.

•Castro-Gómez, S. (2010). Historia de la gubernamentalidad. Razón de Estado, liberalismo y neoliberalismo en Michel Foucault. Bogotá: Pontificia Universidad Javeriana.

•Clark, A. (2003). Natural-born cyborgs: minds, technologies and the future of human intelligence. Oxford: Oxford University Press.

•Deleuze, G. y Guattari, F. (2002). Mil mesetas. Valencia: PreTextos.

•Deleuze, G. (1999). Post-scriptum a las sociedades de control. Valencia: Pretextos.

•Ewald, F. (1991). Insurance and risk. En The Foucault effects: studies in governmentality. Chicago: University of Chicago Press.

•Foster, H. (2002). Diseño y delito. Madrid: Akal.

•Foucault, M. (2007). Nacimiento de la Biopolítica: curso en el College de FRANCE (1978-1979). Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica.

•Fukuyama, F. (2002). El fin del hombre. Consecuencias de la revolución biotecnológica. Barcelona: Ediciones B.

•Gómez I., J. (2005). Arte hoy. Fotografía. San Sebastián: Nerea.

•Habermas, J. (2002) El futuro de la naturaleza humana. ¿Hacia una eugenesia liberal? Barcelona: Paidós Ibérica.

•Haraway, D. (1995). Manifiesto para Cyborgs. Valencia: Episteme SL, Centro de semiótica y teoría del espectáculo, Universitat de Valencia.

•Jacob, F. (1986). La lógica de lo viviente. Barcelona: Salvat.

•Kosko, B. (1995). Pensamiento borroso. Barcelona: Crítica.

•Lemke, T. (2007). Gouvernementalitat und biopolitik. Wiesbaden: VS Verlang fur Sozialwissenschaften.

•Levinas, E. (1993). El tiempo y el otro. Barcelona: Paidós Ibérica.

•Lewontin, R. (2001). El sueño del genoma y otras ilusiones. Barcelona: Paidós.

•Pennisi, E. (2010). Synthetic Genome Brings New Life to Bacterium. En Science, vol. 328, pp. 958-959. Published by AAAS, 21 May 2010.

•Kurzweil, R. (2005). The singularity is near: when humans trancends biology. Nueva York: Viking.

•Negroponte, N. (1995). El mundo digital. Barcelona: Ediciones B.

•Rifkin, J. (2009). El siglo de la biotecnología. Barcelona: Paidós.

•Sfez, L. (2008). La salud perfecta. Buenos Aires. Prometeo.

•Shiva, V. (2001). Biopiratería: el saqueo de la naturaleza y el conocimiento. Barcelona: Icaria.

•Sibilia, P. (2009). El hombre postorgánico. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica.

•Sloterdikj, P. (1999). El imperio ausente y la hiperpolítica. La metamorfosis del cuerpo social en los tiempos de la política global, en: Iván de la Nuez (ed.), Paisajes después del Muro. Barcelona: Península.

•Sloterdijk, P. (2000). Normas para el parque humano. Madrid: Siruela.

•Sloterdijk, P. (2006). El hombre operable. Notas sobre el estado ético de la tecnología génica. Traducción Goethe Institut Boston, para Revista Observaciones Filosóficas.

•Varela, F. (2000). El fenómeno de la vida. Santiago de Chile: Dolmen.

•Venter, C. (2012). Crear vida artificial. Disponible en: www.youtube.com, 20-11-2012.

•Weizenbaum, J. (1978). La frontera entre el ordenador y la mente. Madrid: Pirámide.

•Zylinska, J. (2009). Bioethics in the age of new media. London: MIT Press.

Como Citar
Galvis, C. (2013). A condição pós-orgânico: tema da reunião e tensão entre bioética e biopolítica. Revista Latinoamericana De Bioética, 13(24-1), 50–63. https://doi.org/10.18359/rlbi.569
Publicado
2013-02-03

Métricas

QR Code

Alguns itens similares: