A bioética, a morte e a ficção
Resumo
A narrativa desempenha um papel decisivo na relação médico-paciente-doença. Tomar o lugar do médico, do doente, da doença e do contexto próprio é uma fonte rica e plena de entendimento e compreensão do desequilíbrio, da falta da saúde e das possibilidades para explicar a dor e da experiência da doença e da morte. As metáforas dadas pela literatura, ou outras formas narrativas, fornecem a possibilidade de ver o papel da bioética, os agentes e outras pessoas envolvidas no processo de alteração da saúde e o próprio processo. A narrativa e as ficções estéticas como mediações na cura e o cuidado representam uns elementos básicos sobre os quais se estabelece a comunicação, o diálogo e o contexto entre os curadores, os cuidadores, o paciente, a doença e a morte. A metáfora de pôr-se no lugar do outro, mesmo na personificação da doença, a memória ou a morte facultam a eliminação de barreiras, oferecem a possibilidade de uma análise objetiva e fazem pensar na necessidade de promover a concorrência narrativa nos agentes envolvidos no processo.Downloads
##plugins.generic.ArticleMetadataByBiteca.disciplines##:
bioética, Ciências médicas, ambiente##plugins.generic.ArticleMetadataByBiteca.languages##:
esReferências
•Álvarez G. C. y Bernárdez A. (2014) Cortázar de la A a la Z. Bogotá: Alfaguara.
•Borges, J. L. (s. f). Límites. Recuperado el 10 de noviembre de 2014, de http://entretextosborges.blogspot.com/2010/03/limites_07.html
•Charry C. G. (2001). En el umbral de la muerte. Bogotá: Ecoe.
•Cortázar J. (2012a). Lucas, sus hospitales (pp. 45-46). En Un tal Lucas. Cuentos Completos. Bogotá: Alfaguara.
•Cortázar J. (2012b). La salud de los enfermos (pp. 179-201) En Todos los fuegos el fuego. Cuentos Completos. Bogotá: Alfaguara.
•Cortázar J. (2012b). La señorita Cora (pp. 223-252) En Todos los fuegos el fuego. Buenos Aires: Alfaguara.
•Cortina, A. (enero-junio, 2010) Neuroética: ¿Las bases cerebrales de una ética universal con relevancia política? Isegoria, Revista de Filosofía Moral y Política, 42, 129-148. Recuperado el 29 de noviembre de 2014, de http://isegoria.revistas.csic.es/index.php/isegoria/article/viewArticle/687
•Cruz, A. J. (s. f.). Cirujano de Guardia. Simbiosis. Recuperado el 29 de noviembre de 2014, de http://antoniocruz-se.blogspot.com/2009_12_01_archive.html
•Eco, U. (2011). La misteriosa llama de la reina Loana. Barcelona: Lumen.
•Grimm, J. L. (2013). Cuentos de los hermanos Grimm [versión electrónica] (1ra. edición). San José de Costa Rica: Imprenta Nacional.
•La Capital. (14 de febrero, 2014). A 30 años de su muerte, sostienen que el escritor Julio Cortázar falleció de Sida. En La Capital. Recuperado el 29 de noviembre de 2014, de http://www.lacapital.com.ar/informacion-gral/A-30-aos-de-su-muerte-sostienen-que-el-escritor-Julio-Cortazar-fallecio-de-sida-20140213-0010.html
•Morris R y M. Fillenz (s. f.). Neurociencias. La ciencia del cerebro. Asociación Británica de Neurociencias, Alianza Europea Dana para el Cerebro. Recuperado el 29 de noviembre de 2014, de http://www.bna.org.uk/static/docs/BNA_Spanish.pdf
•Ocampo, L. J. (1989). Supersticiones y agüeros colombianos. Bogotá: El Áncora.
•Parra, O. (2014), La enfermedad cuenta. Revista Latinoamericana de Bioética, 14(1), 48-61.
•Saramago, J. (2011). Las intermitencias de la muerte. México, D. F.: Alfaguara.
•Savater, F. (2012). Ética de urgencia. Barcelona: Planeta.
•Savater, F. (2013). Las preguntas de la vida. Bogotá: Planeta.
Tatis Guerra, G. (17 de abril, 2013) Julio Cortázar, el gigante que crece en la ausencia. El Universal. Recuperado el 29 de noviembre de 2014, de http://www.eluniversal.com.co/cartagena/cultural/julio-cortazar-el-gigante-que-crece-en-la-ausencia-116300