Cumprimento das condições éticas relacionadas ao uso de placebos em estudos da colômbia experimental

  • José Alexander Carreño Dueñas Instituto Nacional de Cancerología
Palavras-chave: Placebo, ensaios clínicos, ética na investigação

Resumo

O uso de placebos na investigação experimental representa uma importante necessidade na medição da variabilidade do curso de determinadas doenças e a possibilidade de cura espontânea, mas, apesar da existência de questões regulatórias quanto à sua utilização tem-se visto que muitos estudos usá-los indiscriminadamente, o que põe em risco os seus destinatários. Esta pesquisa visa a rever alguns conceitos em relação ao placebo e para determinar o cumprimento das condições éticas com o uso do placebo nos estudos experimentais realizados na Colômbia, através da análise dos registros das plataformas de informação da FDA a corte a dezembro de 2013 indentificaram-se 713 estudos experimentais registrados na Colômbia, dos quais 242 usaram placebos e 49 deles não cumpriram as condições éticas sobre o uso de placebo. Esta situação mostra que a informação disponível a nivel local e internacional sobre a utilização do placebo pode ser insuficiente e incompleta, e pode levar a erros de interpretação, o que pode permitir a aprovação errada destes estudos. Na ausência de um sistema de informação em estudos experimentais, não é possível determinar qual foi o impacto que esta situação produz na população afetada.

Biografia do Autor

José Alexander Carreño Dueñas, Instituto Nacional de Cancerología
Médico cirujano, magíster en Administración en Salud, especialista en Gestión Hospitalaria, especialista en epidemiología, Instituto Nacional de Cancerología.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.generic.ArticleMetadataByBiteca.disciplines##:

Bioética, Ciências Sociais, Ciências Médicas, Ambiental

##plugins.generic.ArticleMetadataByBiteca.languages##:

es

Biografia do Autor

José Alexander Carreño Dueñas, Instituto Nacional de Cancerología
Médico cirujano, magíster en Administración en Salud, especialista en Gestión Hospitalaria, especialista en epidemiología, Instituto Nacional de Cancerología.

Referências

•Benedetti, F. (2009). Placebo effects: undersatanding the mechanisms in health disease. The New England Journal of Medicine, 360, 1576-1577.

•Carné Cladellas, X. (2006). Uso de placebos en ensayos clínicos. Humanidades Médicas, 7, 11-18.

•Carpenter, W. T.; Appelbaum, P. S. y Levine, R. J. (2003). The Declaration of Helsinki and clinical trials: a focus on placebo-controlled trials in schizophrenia [en línea]. The American Journal of Psychiatry, 160(2), 356-62.

•Carreño Dueñas, A. (2013). Situación de los estudios clínicos en Colombia. Revista Medicina, 35(2), 123-129.

•Chow, S.-C. (2004). Design and Analysis of Clinical Trials, Concepts and Methodologies. (2th Ed.). New Jersey: John Wiley & Sons, Inc. Diccionario de la Lengua Española (n.d.). Real Academia Española. Recuperado de http://www.rae.es/

•Franco, A. (2003). Dilemas éticos sobre el uso de placebo en investigación terapéutica. Revista Colombiana de Psiquiatría, XXXII(1), 93-107.

•Kamper, S. J. y Williams, C. M. (2013). The placebo effect: powerful, powerless or redundant? British Journal of Sports Medicine, 47(1), 6-9. doi:10.1136/bjsports-2012-091472.

•Kong, H. y West, S. (2001). Ethical principles for medical research involving human subjects [en línea]. European Journal of Emergency Medicine: Official Journal of the European Society for Emergency Medicine, 8(3), 221-3.

•Lau, J. T. F.; Mao, J. y Woo, J. (2003). Ethical issues related to the use of. Hong Kong Med J, 9(3), 192-8.

•National Commission for the Protection of Human of Biomedical and Behavioral Research. (1979). The Belmont Report (pp. 1-5). Recuperado de http://www.hhs.gov/ohrp/humansubjects/guidance/belmont.html

•Organizaciones Internacionales de las Ciencias Médicas (CIOMS). (2002). Pautas éticas internacionales para la investigación biomédica en seres humanos (pp. 1-119). Recuperado de http://www.cioms.ch/index.php/publications/printable-publications?task=view&id=48&catid=57

•República de Colombia, Ministerio de Salud (1993). “Resolución 8430 de 1993”. Bogotá, Colombia.

•Science Medicines Health. (n.d.). European Medicines Agency. Recuperado de http://www.ema.europa.eu/ema/

•Simón, P. (2000). El consentimiento informado. Historia, teoría y práctica. Madrid: Tricastela.

•The European Agency for the Evaluation of Medicinal Products (2001). EMEA/CPMP position statement on the use of placebo in clinical trials with regard to the revised Declaration of Helsinski (pp. 1–2). Recuperado de http://www.ema.europa.eu/docs/en_GB/document_library/Position_statement/2009/12/WC500017646.pdf ICH Guidelines (s.f.). The International Conference on Harmonisation. Recuperado de http://www.ich.org/products/guidelines.html

•The U.S. Department of Health and Human Services (n.d.). U.S. Food and Drug Administration Protecting and Promoting Your Health. Recuperado de http://www.fda.gov/

•Walach, H. (2003). Placebo and placebo effects. A concise review. Focus on Alternative and complementaryTherapies, 8(2), 178-187.

•World Health Organization (1995). Guidelines for good clinical practice (GCP) for trials on pharmaceutical products. Recuperado de http://apps.who.int/prequal/info_general/documents/GCP/gcp1.pdf

•World Medical Association (n.d.). WMA Declaration of Helsinki – Ethical Principles for Medical Research Involving Human Subjects. Recuperado de http://www.wma.net/en/30publications/10policies/b3/index.html

•World Medical Association (2013). Declaration of Helsinki-Ethical Principles for Medical Research Involving Human Subjects. Recuperado de http://www.wma.net/es/30publications/10policies/b3/17c.pdf

Como Citar
Carreño Dueñas, J. A. (2014). Cumprimento das condições éticas relacionadas ao uso de placebos em estudos da colômbia experimental. Revista Latinoamericana De Bioética, 14(27-2), 128–137. https://doi.org/10.18359/rlbi.515
Publicado
2014-06-15

Métricas

QR Code

Alguns itens similares: