Bioética y sociedad

Trastorno facticio impuesto a uno mismo e impuesto a otro

Palabras clave: Síndrome de münchhausen, Trastorno facticio, Medicina psicosomática, Interdisciplinariedad, Enfermería, Bioética

Resumen

El objetivo es comprender el síndrome de Münchhausen, con la descripción de sus causas, criterios de identificación, signos clínicos, diagnóstico y tratamiento, así como la asistencia brindada en enfermería y el equipo interdisciplinario en cuanto a la bioética. Es una revisión narrativa de la literatura con un carácter exploratorio reflexivo, con un enfoque cualitativo. Se realizaron búsquedas de estudios en revistas publicadas entre 2009 y 2019, y una muestra final que consta de 30 artículos, además de libros, manuales y reglamentos. Los resultados presentados corroboran el conocimiento de la quinta edición del Manual Diagnóstico y Estadístico de los Trastornos Mentales, en el que el término “síndrome de Münchhausen impuesto a uno mismo” fue reemplazado por “trastorno facticio autoimpuesto”, y el “síndrome de Münchhausen por proxy” se alteró a “trastorno facticio impuesto

a otro”, ante la Bioética. Las personas con trastorno facticio tienden a buscar tratamiento para sí mismas o para otros. El comportamiento de estos pacientes aumenta la probabilidad de tener una enfermedad física e incluso la muerte, causada por el uso excesivo de medicamentos y como resultado de varios procedimientos invasivos. Por lo tanto, se concluye que identificar el cuadro clínico puede ser una de las primeras iniciativas para la detección y la prevención. El tratamiento debe centrarse en el manejo, poder usar psicoterapia, antidepresivos, antipsicóticos y ansiolíticos. El equipo de enfermería y el equipo multidisciplinario deben estar atentos a los signos y síntomas para una intervención precisa y temprana, pues desempeñan un papel importante en la identificación adecuada del diagnóstico.

Biografía del autor/a

Janaína de Oliveira Barbosa Franco, Centro de Educação Profissional Anisio Pedrussi

Centro de Educação Profissional Anisio Pedrussi, Curitiba, Brasil. Acadêmica do curso de Enfermagem.

Rosa da Silva Batistão, Centro de Educação Profissional Anisio Pedrussi

Centro de Educação Profissional Anisio Pedrussi, Curitiba, Brasil. Acadêmica do curso de Enfermagem.

Denise Cristina dos Santos, Centro de Educação Profissional Anisio Pedrussi

Centro de Educação Profissional Anisio Pedrussi, Curitiba, Brasil. Acadêmica do curso de Enfermagem.

Wellington Fernando da Silva Ferreira, Universidade Federal do Paraná

Especialista em Saúde do Idoso e Gerontologia. Enfermeiro. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil.

Cláudia Ribeiro de Vasconcelos, Centro de Educação Profissional Anísio Pedrussi

Docente titular do Departamento de Enfermagem. Especialista em Ciência Política e Saúde Mental. Psicóloga e enfermeira. Centro de Educação Profissional Anísio Pedrussi e Centro Universitário Campos de Andrade, Curitiba, Brasil.

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Biografía del autor/a

Janaína de Oliveira Barbosa Franco, Centro de Educação Profissional Anisio Pedrussi

Centro de Educação Profissional Anisio Pedrussi, Curitiba, Brasil. Acadêmica do curso de Enfermagem.

Rosa da Silva Batistão, Centro de Educação Profissional Anisio Pedrussi

Centro de Educação Profissional Anisio Pedrussi, Curitiba, Brasil. Acadêmica do curso de Enfermagem.

Denise Cristina dos Santos, Centro de Educação Profissional Anisio Pedrussi

Centro de Educação Profissional Anisio Pedrussi, Curitiba, Brasil. Acadêmica do curso de Enfermagem.

Wellington Fernando da Silva Ferreira, Universidade Federal do Paraná

Especialista em Saúde do Idoso e Gerontologia. Enfermeiro. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil.

Cláudia Ribeiro de Vasconcelos, Centro de Educação Profissional Anísio Pedrussi

Docente titular do Departamento de Enfermagem. Especialista em Ciência Política e Saúde Mental. Psicóloga e enfermeira. Centro de Educação Profissional Anísio Pedrussi e Centro Universitário Campos de Andrade, Curitiba, Brasil.

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Cómo citar
Franco, J. O. B., Batistão, R. S., Santos, D. C., Ferreira, W. F. S., & Vasconcelos, C. R. (2020). Bioética y sociedad: Trastorno facticio impuesto a uno mismo e impuesto a otro. Revista Latinoamericana De Bioética, 20(1), 49–66. https://doi.org/10.18359/rlbi.3565
Publicado
2020-09-15
Sección
Artículos

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