Gestión de riesgos corporativos: percepción de los Chief risk officers

  • Leandro Marques Faculdade La Salle – Lucas do Rio Verde (MT)
  • Suzana Habitzreuter Muller Universidade Regional de Blumenau (FURB)
  • Márcia Zanievicz da Silva Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Resumen

El objetivo de este artículo fue verificar cómo la gestión de riesgos se materializa en las organizaciones. Para ello, se realizó una investigación descriptiva con un enfoque cuantitativo por medio de encuesta. El instrumento de recolección de datos consistía en un cuestionario estructurado enviado a Chief risk officers (CROs) de empresas brasileñas, auditores y consultores de gestión de riesgos.

Un total de 22 respuestas fueron obtenidas. El análisis de los datos revela que entre los entrevistados existe poco conocimiento acerca de los trabajos relacionados con la gestión de riesgos presentados en la investigación, lo cual indica un uso escaso de estos trabajos como estrategias de capacitación para los CROs.

En cuanto a las herramientas y técnicas de gestión de riesgos, se constató que las técnicas señaladas por el COSO (2007) son poco utilizadas por los encuestados, mientras que las más utilizadas son las que son menos complicadas en su aplicación. Con respecto a los motivos detrás de la adopción de GRC en una empresa, el más común fue su exigencia por parte de órganos reguladores.

Biografía del autor/a

Leandro Marques, Faculdade La Salle – Lucas do Rio Verde (MT)

Mestre em Ciências Contábeis pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da Universidade Regional de Blumenau (FURB). Possui graduação em Ciências Contábeis pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2011) e Especialização em Controladoria e Finanças pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2015). Atuou como professor substituto na Universidade Regional de Blumenau (FURB) lecionando no curso de Administração a disciplina de Formação de Preços de Venda e na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) lecionando no curso de Ciências Contábeis as disciplinas de Análise de Custos, Contabilidade Comercial, Contabilidade Imobiliária e Orçamento Empresarial. Possui artigos publicados em periódicos e congressos da área contábil. Atuou também como analista de processos na área fiscal em uma empresa de serviços contábeis.

Suzana Habitzreuter Muller, Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Mestre em Ciências Contábeis pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da Universidade Regional de Blumenau (PPGCC/FURB)

Márcia Zanievicz da Silva, Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Doutora em Ciências Contábeis e Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Contá- beis da Universidade Regional de Blumenau (PPGCC/FURB). Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da Universidade Regional de Blumenau (PPGCC/FURB).

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Leandro Marques, Faculdade La Salle – Lucas do Rio Verde (MT)

Mestre em Ciências Contábeis pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da Universidade Regional de Blumenau (FURB). Possui graduação em Ciências Contábeis pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2011) e Especialização em Controladoria e Finanças pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2015). Atuou como professor substituto na Universidade Regional de Blumenau (FURB) lecionando no curso de Administração a disciplina de Formação de Preços de Venda e na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) lecionando no curso de Ciências Contábeis as disciplinas de Análise de Custos, Contabilidade Comercial, Contabilidade Imobiliária e Orçamento Empresarial. Possui artigos publicados em periódicos e congressos da área contábil. Atuou também como analista de processos na área fiscal em uma empresa de serviços contábeis.

Suzana Habitzreuter Muller, Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Mestre em Ciências Contábeis pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da Universidade Regional de Blumenau (PPGCC/FURB)

Márcia Zanievicz da Silva, Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Doutora em Ciências Contábeis e Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Contá- beis da Universidade Regional de Blumenau (PPGCC/FURB). Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da Universidade Regional de Blumenau (PPGCC/FURB).

Referencias bibliográficas

Alavi, M., & Leidner, D. E. (2001). Review: knowledge management and knowledge management systems: Conceptual foundations and research issues. En: MIS quarterly, 25(1): 107-136.

Assi, M. (2012). Gestão de Riscos com Controles Internos. São Paulo: Ed. Saint Paul.

Banet, T. A., & Morineau, A. (1999). Aprender de los datos: el análisis de componentes principales. Barcelona: UEB.

Basel Committee on Banking Supervision – BCBS. (2010). Basel III: A Global Regulatory Framework for More Resilient Banks and Banking Systems. Basel: Bank for International Settlements.

Berry, A., & Phillips, J. (1998). Enterprise risk management: pulling it together. En: Risk Management, 45(9): 53-58.

Brito, O. S. (2003). Controladoria de risco: retorno em instituições financeiras. São Paulo: Saraiva.

Brito, O. S. (2007). Gestão de risco: uma abordagem orientada a riscos operacionais. São Paulo: Saraiva.

Brown, J. S., & Duguid, P. (2001). Knowledge and organization: a social-practice perspective. En: Organization Science, 12(2): 198-213.

Chait, L. P. (1999). Creating a successful knowledge management system. En: Journal of Business Strategy, 20(2): 23- 26.

Ching, H. Y., & Colombo, T. M. (2013). Boas práticas de gestão de risco corporativo: estudo de dez empresas. En: Revista Brasileira de Estratégia, 6(1): 23-35.

Cole, R. E. (1998). Introduction: special issue on knowledge and the firm. En: Califórnia Management Review, 40(3): 15-21.

Collier, P. M., Berry, A. J., & Burke, G. T. (2007). Risk and management accounting: best practice guidelines for enterprise-wide internal control procedures. En: CIMA, 2(11): 1-8.

Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission – COSO. (2004). Gerenciamento de Riscos Corporativos – Estrutura Integrada: Sumário Executivo. New York: AICPA.

Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission – COSO. (2007). Gerenciamento de Riscos Corporativos – Estrutura Integrada: Técnicas de Aplicação. New York: AICPA.

Crouhy, M., Galai, D., & Mark, R. (2004). Gerenciamento de risco: uma abordagem conceitual e prática: uma visão integrada dos riscos de crédito, operacional e de mercado. Rio de Janeiro: Qualitymark.

Damodaran, A. (2009). Gestão estratégica do risco. Porto Alegre: Bookman.

Daud, W. N., Yazid, A. S., & Hussin, H. M. R. (2010). The effect of chief risk officer (CRO) on enterprise risk management (ERM) practices: evidence from Malaysia. En: International Business & Economics Research Journal (IBER), 9(11): 55-64.

Deloitte. (2014). O estágio atual da gestão de riscos: estratégias e ações para o crescimento sustentável. Disponible: http://www2.deloitte.com/content/dam/Deloitte/br/Documents /risk/Pesquisa-InteligenciaGestaoRiscos2014.pdf

Devenpor, T. H., & Prusak, L. (2003). Conhecimento empresarial:

como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Elsevier.

Federation of European Risk Management Associations – FERMA. (2002). Norma de Gestão de Riscos. Disponible: http://www.ferma.eu/app/uploads/2011/11/a-risk-management-standard-portuguese-version.pdf

Fraser, J., Schoening-Thiessen, K., & Simkins, B. J. (2008). Who Reads What Most Often? A Survey of Enterprise Risk Management Literature Read by Risk Executives. En: Fraser, J. & Simkins, B. J. (Eds). Enterprise Risk Management: Today’s Leading Research and Best Practices for Tomorrow’s Executives. Hoboken: John Wiley & Sons.

Gatzert, N., & Martin, M. (2015). Determinants and Value of Enterprise Risk Management: Empirical Evidence from the Literature. En: Risk Management and Insurance Review, 18(1): 29-53.

Gordon, L. A., Loeb, M. P., & Tseng, C. Y. (2009). Enterprise risk management and firm performance: A contingency perspective. En: Journal of Accounting and Public Policy, 28(4): 301-327.

Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – IBGC. (2007). Guia de orientação para o gerenciamento de riscos corporativos. São Paulo: IBGC.

Information Systems Audit and Control Association – ISACA. (2012). COBIT 5: A business framework for the governance and management of enterprise IT. Rolling Meadows: ISACA.

Information Systems Audit and Control Association – ISACA. (2009). Risk IT Framework. Rolling Meadows: ISACA.

International Organization for Standardization - ISO. (2009). ISO 31000: 2009: Risk management: principles and guidelines on implementation = Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT NBR ISO 31000:2009: Gestão de Riscos: Princípios e Diretrizes., Rio de Janeiro: ISO.

JORION, P. (2000). Value at Risk: The New Benchmark for Managing Financial Risk. New York: MacGraw – Hill.

Kaplan, R. S., & Mikes, A. (2011). Managing the Multiple Dimensions of Risk: part I. En: Balanced Scorecard Report, 13(4): 2-6.

Kaplan, R. S., & Mikes, A. (2012). Managing risks: a new framework. En: Harvard Business Review, 6(1): 1-8.

Liebenberg, A. P., & Hoyt, R. E. (2003). The determinants of enterprise risk management: Evidence from the appointment of chief risk officers. En: Risk Management and Insurance Review, 6(1): 37-52.

Maroco, J. (2003). Análise estatística com utilização do SPSS. Lisboa: Sílabo.

Marshall, C. L. (2002). Medindo e Gerenciando Riscos Operacionais em Instituições Financeiras. Rio de Janeiro: Qualitymark.

McShane, M. K., Nair, A., & Rustambekov, E. (2011). Does enterprise risk management increase firm value?. En: Journal of Accounting, Auditing & Finance, 26(4): 641-658.

Mikes, A. (2009). Risk management and calculative cultures. En: Management Accounting Research, 20(1): 18-40.

Mikes, A. (2011). From counting risk to making risk count: Boundary-work in risk management. En: Accounting, Organizations and Society, 36(4): 226-245.

Nocco, B. W., & Stulz, R. M. (2006). Enterprise risk management: Theory and practice. En: Journal of Applied Corporate Finance, 18(4): 8-20.

Nonaka, I., & Takeuchi, H. (1997). Criação de conhecimento na Empresa. Rio de Janeiro: Campus.

Olson, D. L., & Wu, D. (2008). New Frontiers in Enterprise Risk Management. Berlin: Springer Science & Business Media.

Paape, L., & Speklé, R. F. (2012). The adoption and design of enterprise risk management practices: an empirical study. En: European Accounting Review, 21(3): 533-564.

Paxson, D., & Wood, D. (1998). The Blackwell encyclopedic dictionary of finance. Oxford: Blackwell Publishers.

Power, M. (2005). Organizational responses to risk: the rise of the chief risk officer. En: Hutter, B.; Power, M. (Eds). Organizational Encounters with Risk. Cambridge: Cambridge University Press.

Raupp, F. M., & Beuren, I. M. (2006). Metodologia da Pesquisa Aplicável às Ciências Sociais. Em: Beuren, I. M. (Org). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas.

Razali, A. R., Yazid, A. S., & Tahir, I. M. (2011). The determinants of enterprise risk management (ERM) practices in Malaysian public listed companies. En: Journal of Social and Development Sciences, 1(5): 202-207.

Renn, O. (1992). Concepts of risk: a classification. En: S. Krimsky; D. Golding. Social theories of risk. Westport: Praeger.

Renn, O. (2008). Concepts of Risk: An Interdisciplinary Review Part 1: Disciplinary Risk Concepts. En: GAIA-Ecological Perspectives for Science and Society, 17(1): 50-66.

Sheffi, Y. (2007). The resilient enterprise: overcoming vulnerability for competitive advantage. Boston: MIT Press Books.

Silva, S. L. (2004). Gestão do conhecimento: uma revisão crítica orientada pela abordagem da criação do conhecimento. En: Ciência da Informação, 33(2): 143-151.

Smith, E. (2001). The role of tacit and explicit knowledge in the workplace. En: Journal of Knowledge Management, 5(4): 311-321.

Soltanizadeh, S., Rasid, S. Z. A., Golshan, N., Quoquab, F., &

Basiruddin, R. (2014). Enterprise Risk Management Practices among Malaysian Firms. En: Procedia-Social and Behavioral Sciences, 164(1): 332-337.

Spender, J. C. (1996). Making knowledge the basis of a dynamic theory of the firm. En: Strategic Management Journal, 17(1): 45-62.

Takeuchi, H., & Nonaka, I. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman.

Taleb, N. N. (2007). The Black Swan: the impact of the highly improbable. New York: Random House.

Tarantino, A. (2012). Manager's Guide to Compliance: Sarbanes-Oxley, COSO, ERM, COBIT, IFRS, BASEL II, OMB's A-123, ASX 10, OECD Principles, Turnbull Guidance, Best Practices, and Case Studies. Hoboken: John Wiley & Sons.

Zonatto, V. C. S., & Beuren, I. M. (2009). Evidenciação da gestão de riscos do COSO (2004) nos relatórios de administração de empresas com ADR’s. En: Contabilidade, Gestão e Governança, 12(3).

Cómo citar
Marques, L., Muller, S. H., & da Silva, M. Z. (2019). Gestión de riesgos corporativos: percepción de los Chief risk officers. Revista Facultad De Ciencias Económicas, 27(2), 105–126. https://doi.org/10.18359/rfce.3932
Publicado
2019-06-30
Sección
Artículos

Métricas

QR Code