Bioética: análisis de la comprensión del bioderecho por medio de casos
Resumen
Las acciones de salud en contra del Estado se vuelven cada vez más comunes. La discusión es acerca de medicamentos y tratamientos que no están en la lista de servicios del Sistema Único de Salud de Brasil. El objetivo del artículo es analizar la conducta ética de los estudiantes de posgrado en el área de la salud, en situaciones que implican la ética y los derechos de los ciudadanos. Los investigadores utilizaron la metodología de investigación de campo mediante la aplicación de un cuestionario en línea que contenía un texto con dilemas éticos y de bioderechos. Los resultados permiten observar que la mayoría de los entrevistados demostró empatía por las acciones requeridas por los ciudadanos; según los estudiantes, el Estado tiene las condiciones financieras para ello, además es su deber. Por último, se puede notar que los principios bioéticos se analizan en función de su percepción de la vida, incluso ante situaciones de conflicto en que el colectivo puede ser perjudicado ante la individualización.
Descargas
Lenguajes:
ptReferencias bibliográficas
Barboza, H.H. (2000). Princípios da Bioética e do Biodireito. Bioética, 8(2):209-216.
Brasil. Conselho Nacional de Justiça. (2015). Judicialização da saúde no Brasil: dados e experiência. Coordenadores: Felipe Dutra Asensi e Roseni Pinheiro. Brasília: Conselho Nacional de Justiça.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. (2000). Sistema Único de Saúde (SUS): princípios e conquistas. Brasília: Ministério da Saúde. Secretaria Executiva.
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. (1990). Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília: Presidência da República.
Brasil. Supremo Tribunal Federal. (2016). Pedido de vista adia julgamento sobre acesso a medicamentos de alto custo por via judicial. Brasília: Supremo Tribunal Federal.
CONASS. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. (2015). Direito à saúde. Siqueira PSF. Judicialização em saúde no estado de São Paulo. Para entender a gestão do SUS. Conselho Nacional de Secretários de Saúde.
Cruz, A. (2016). O direito à saúde exigido na justiça. Revista do CONASS, 15. ed.
Hossne, W.S. (2009). Dos referenciais da bioética – a Equidade. Revista BioEthikos, 3(2):211-216.
Junqueira, C.R. (2011). Bioética: conceito, fundamentação e princípios. São Paulo: UNIFESP. Disponível em: > http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/modulo_bioetica/Aula01.pdf
Koerich, M.S., Machado, R.R. e Costa, E. (2005). Ética e bioética: para dar início à reflexão. Texto Contexto Enferm., 14(1):106-10. https://doi.org/10.1590/S0104-07072005000100014
Lorenzo C.F.G. e Bueno, G.T.A. (2013). A interface entre bioética e fisioterapia nos artigos brasileiros indexados. Fisioter. Mov., 26(4):763-75. https://doi.org/10.1590/S0103-51502013000400006
Pontes, A.C., Espíndula, J.A., Valle, E.R.M. e Santos, M. (2007). Bioética e profissionais de saúde: algumas reflexões. Revista BioEthikos, 1(1):68-75.
Pontes, A.P.M., Oliveira, D.C. e Gomes, A.M.T. (2014). Os princípios do Sistema Único de Saúde estudados a partir da análise de similitude. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 22(1): 1-9.
Potter, V.R. (2016). Bioética: ponte para o futuro. 1. ed. São Paulo: Edições Loyola.
Ramos, R.S., Gomes, A.M.T., Oliveira, D.C., Marques, S.C., Spindola, T. e Nogueira, V.P.F. (2016). Access the Unified Health System actions and services from the perspective of judicialization. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 24: 1-7. https://doi.org/10.1590/1518-8345.1012.2689
Rodrigues, I.C.G., Garcia, I.F., Santos, V.L.P., Christo, D. e Ribas, J.L.C. (2017). Usuários dos sistemas de saúde: a percepção e avaliação dos serviços recebidos. Revista SODEBRAS, 12: 110-116.
Silva, A.M. (2014). Bioética, Biotecnologia e Biodireito. Disponível em: < http://www.oabdf.org.br/noticias/artigo-bioetica-biotecnologia-e-biodireito/ > Acesso em: 16 abr. 2017.
Stival, R. (2016). A banalização de ações judiciais envolvendo médicos e hospitais. Conselho Regional de Medicina. Disponível em: < http://www.crmpr.org.br/A+banalizacao+de+acoes+judiciais+envolvendo+medicos+e+hospitais+13+46899.shtml >.
Villas-Boas, M.E. (2014). O direito à saúde no Brasil. São Paulo: Edições Loyola.