A relação entre o investimento estrangeiro e a segurança econômica na América Latina

  • Cosmin Gabriel Bolea Posdoctoral researcher in Economy, National Autonomus University of Mexico
Palavras-chave: América Latina, coeficiente gini, corrupção, inversão estrangeira, segurança econômica

Resumo

O objetivo principal do artigo é analisar a segurança econômica entendida como a estabilidade macroeconômica através das seguintes variáveis: a relação do investimento estrangeiro na América Latina com o valor do índice de corrupção, o coeficiente de GINI e do Produto Interno Bruto. A hipótese diz que quanto maior valor tem o coeficiente de GINI e quanto menor é a pontuação no ranking de corrupção de acordo com a Transparency International, o país recebe mais investimentos e maior é seu nível de segurança econômica, mais isso não é a única razão. Demonstramo-nos empiricamente através de um análise econométrico que entre as variáveis apresentadas tem uma forte correlação em caso dos países da América Latina, com ênfase nos casos extremos, do Uruguai e da Venezuela e dos mais moderados do México e O Brasil. Até onde nos temos conhecimento não tem outro artigo relacionado a segurança econômica usando esta metodologia onde nos finalmente confirmamos a hipótese apresentada.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.generic.ArticleMetadataByBiteca.languages##:

en

Referências

Balasubramanyan V., Salisu, M., & Sapsford, D. (1996). Foreign Direct Investment and Growth in EP and IS Countries. Economic Journal. (106), 96-105.

Ball, D. et al. (2004). International Business, the challenge of global competition. Mc. Graw Hill: New York.

Cable, V. (1995). What is international economic security? Royal Institute of International Affairs, 71(2), 305-324

Carter, B., & Paul, P. (2015). Why do states build walls? Political Economy, Security, and Border Stability. New Jersey: Princeton University. http://dx.doi.org/10.1177/0022002715596776

Caves, Richard, (1999). Multinational enterprise and economic analysis. Nueva York: Cambridge University Press.

Cruz, J. (2013). La distribución del Ingreso y los modelos de desarrollo en México. México D.F.: Instituto de Investigaciones Económicas.

Cruz, J. (2015). Income Distribution and Poverty as Obstaclesto the Recovery of the European Union. Revista De Relaciones Internacionales, Estrategia y Seguridad, 10(1), 135-158.

Dunning, J. (1988). The eclectic paradigm of international production: a restatement and some possible extensions. Journal of International Business Studies, 19, 1-32.

http://dx.doi.org/10.1057/palgrave.jibs.8490372

Eiteman, D., Stonehill, A. & Moffett, M. (2007). Multinational Business Finance, Nueva Jersey: Pearson.

Findlay, R. (1970). Trade and specialization. Harmondsworth: Penguin Books.

Groot de, O. (2014). Foreign direct investments and welfare. Production Development series. 6-19

Hecksher E., Ohlin B. & Chamberlain E. (1933). International trade in the presence of product differentiation, economies of scale and monopolistic competition: A ChamberlinHeckscher-Ohlin approach. Journal of International Economics, 11(3), 305-340.

Inglehart R. & Abramson P. (1994). Economic security and value changes. American Political Science Review, 88(2), 20-32 http://dx.doi.org/10.2307/2944708

Johanson J. & Valhne, J. (1990). The Mechanism of Internationalization. International Marketing Review, (7), 11-24.

Krugman, P. & Obstfeld, M. (2002). Economía internacional; teoría y política. Madrid: McGraw Hill.

Posner, M. (1961). International trade and technical change. Oxford Economic Papers, 13, 323-341.

Ricardo, D. (1817, 1996). Principles of Political Economy and Taxation, Londres: John Murray Edition.

Rodrik, D. (2001). ¿Por qué hay tanta inseguridad económica en América Latina? Revista de la Cepal, 73. Kojima, K. (1978). Direct Foreign Investment: A Japanese Model of Multinational Business operations, London: Croom Helm Editions. Porter, M. (1987). The competitive advantage of nations. New York: The Free Press Edition.

Kravis, I. (1956). Availability and other influences on the commodity composition of trade. Journal of Political Economy, 64(2), 143-155. http://dx.doi.org/10.1086/257769

Sabino, C. (1999). Democracia y corrupción en América Latina. Revista del CLAD, 40-41.

Scheve, K. & Slaughter, J. (2004). Economic insecurity and the globalisation of production. American Journal of Political Science, 48(4), 62-67. http://dx.doi.org/10.1111/j.0092-5853.2004.00094.x

Shoham, A. (1998). Export performance: A conceptualization and empirical assessment. Journal of international marketing, 6(3), 59-81.

Solow, R. (1957). Technical Change and the Aggregate Production Function. Review of Economics and Statistics, 39(3), 312-320. http://dx.doi.org/10.2307/1926047

Soros, G. (2002). George Soros on Globalization. New York: Public Affairs Edition, Perseus Books Group.

Stiglitz, J. (2003). Globalization and Its Discontents, New York: W. W. Norton Edition.

Zavaleta, S. (2015). El Concepto de Seguridad Humana en la Relaciones Internacionales. Revista de Relaciones Internacionales, Estrategia y Seguridad, 10(1), 65-87.

Como Citar
Bolea, C. G. (2015). A relação entre o investimento estrangeiro e a segurança econômica na América Latina. Revista De Relaciones Internacionales, Estrategia Y Seguridad, 10(2), 111–129. https://doi.org/10.18359/ries.581
Publicado
2015-06-05

Métricas

Crossref Cited-by logo
QR Code