La marcha de las putas como redes de movimientos y signos

  • Mariana Passos Dutra
  • Tiago de García Nunes
Palabras clave: Marcha de las Putas, movimiento feminista, redes de signos, Alberto Melucci

Resumen

El objetivo de este artículo es analizar el movimiento feminista llamado Marcha de las Putas desde la perspectiva teórica de las redes de los signos desarrollada por Alberto Melucci en su obra Nomads of the present (1989). Se pregunta si la Marcha de las Putas puede considerarse una red de movimientos y signos capaces de realizar la unión de distintos feminismos y hacer dialogar a las tres olas del feminismo más importantes. En cuanto a la metodología, se llevó a cabo una investigación bibliográfica y documental, respecto a la Marcha de las Putas y otros órganos de representación que integran el movimiento, y la observación participante en tres marchas. A pesar de la fase exploratoria de la investigación, al final se señalan algunos límites a la representación en la Marcha de las Putas y el supuesto crecimiento de un tribunal feminista liberal.

Biografía del autor/a

Mariana Passos Dutra
Assistente Social; especialização em Gênero, Sexualidade e Direitos Humanos pela FIOCRUZ/RJ; mestranda no Programa de Sociologia da Universidade Federal Fluminense (PPGS/UFF).
Tiago de García Nunes
Professor na Universidade Católica de Pelotas; mestre em Sociologia pela Universidade do Pais Basco e Universidade de Milão; doutorando no programa em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense (PPGSD/UFF).

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Biografía del autor/a

Mariana Passos Dutra
Assistente Social; especialização em Gênero, Sexualidade e Direitos Humanos pela FIOCRUZ/RJ; mestranda no Programa de Sociologia da Universidade Federal Fluminense (PPGS/UFF).
Tiago de García Nunes
Professor na Universidade Católica de Pelotas; mestre em Sociologia pela Universidade do Pais Basco e Universidade de Milão; doutorando no programa em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense (PPGSD/UFF).

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Cómo citar
Passos Dutra, M., & García Nunes, T. de. (2015). La marcha de las putas como redes de movimientos y signos. Prolegómenos, 18(36), 153–168. https://doi.org/10.18359/dere.939
Publicado
01-09-2015
Sección
Artículos

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