Una mirada de la bioética para la zooterapia

  • Marta Luciane Fischer Doutora em Zoologia. Professora Titular da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Programa de Pós-Graduação em Bioética
  • Amanda Amorim Zanatta Bióloga pela Universidade Católica do Paraná
  • Eliana Rezende Adami
Palabras clave: Actividad asistida por animales, cinoterapia, ética antropocéntrica, utilitarista, interacción humano/animal, terapia asistida por animales

Resumen

Los animales pueden auxiliar en innumerables actividades humanas, incluyendo terapias con los beneficios ya reconocidos, sin embargo con algunas cuestiones éticas. Luego, se genera el objetivo de contextualizar social y éticamente el uso de animales como co-terapeutas y reflexionar sobre la intervención de la bioética en la regulación de un problema complejo, global y plural, que tiene como plano de fondo el estudio del caso relacionado con los tutores, animales y niños con trastornos mentales. La revisión de la literatura evidencia que la zooterapia se ha aplicado en todo el mundo y ha resultado en beneficios biopsicosociales en pacientes de todas las edades, y en los niños presentando mejoras en el proceso educativo. Aunque haya preocupación acerca de las conductas que tienen que ver con los animales, su uso como recurso todavía está respaldado por una ética antropocéntrica utilitarista. Obviamente, que el objetivo de la acción es la mejoría del paciente, sin embargo, el ser humano no puede estar en medio de una actividad en la que implica el intercambio de sentimientos. Hay cuestiones relacionadas con las instituciones, los profesionales, los pacientes y los animales que deben ser  regularizadas, negociadas y supervisadas por un comité de bioética, tomando en cuenta las variables y proyectando estrategias y alternativas que resulten en el bienestar de todos. Las actitudes correctas estimulan el proceso de humanización en la salud y recuperan el paradigma de la atención, valorando el bienestar físico y mental del paciente y del animal que no deben ser vistos sólo como una herramienta, sino el resultado de una relación simbiótica consolidada evolutivamente.

Biografía del autor/a

Marta Luciane Fischer, Doutora em Zoologia. Professora Titular da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Programa de Pós-Graduação em Bioética
Doutora em Zoologia. Professora Titular da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Programa de Pós-Graduação em Bioética. R. Imaculada Conceição, 1155, Curitiba – PR – Brasil, CEP: 80215-901. Telefone: (041) 3271.2292
Amanda Amorim Zanatta, Bióloga pela Universidade Católica do Paraná
Bióloga pela Universidade Católica do Paraná. R. Imaculada Conceição, 1155, Curitiba – PR – Brasil, CEP: 80215-901.
Eliana Rezende Adami
Farmacêutica-Bioquímica e Bióloga. Mestre em Bioética. Mestranda em Farmacologia – UFPR. Rua Valdomiro Silveira, 380, Bairro Boa Vista, Curitiba – PR – Brasil, CEP: 82.560.280.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Disciplinas:

Bioética, antropología

Lenguajes:

po

Biografía del autor/a

Marta Luciane Fischer, Doutora em Zoologia. Professora Titular da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Programa de Pós-Graduação em Bioética
Doutora em Zoologia. Professora Titular da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Programa de Pós-Graduação em Bioética. R. Imaculada Conceição, 1155, Curitiba – PR – Brasil, CEP: 80215-901. Telefone: (041) 3271.2292
Amanda Amorim Zanatta, Bióloga pela Universidade Católica do Paraná
Bióloga pela Universidade Católica do Paraná. R. Imaculada Conceição, 1155, Curitiba – PR – Brasil, CEP: 80215-901.
Eliana Rezende Adami
Farmacêutica-Bioquímica e Bióloga. Mestre em Bioética. Mestranda em Farmacologia – UFPR. Rua Valdomiro Silveira, 380, Bairro Boa Vista, Curitiba – PR – Brasil, CEP: 82.560.280.

Referencias bibliográficas

Banks, M. R., Willoughby, L. M., & Banks, W. A. (2008). Animal-assisted therapy and loneliness in nursing homes: use of robotic versus living dogs. Journal of the American Medical Directors Association, 9(3), 173-177.

http://dx.doi.org/10.1016/j.jamda.2007.11.007

Bemelmans, R., Gelderblom, G. J., Jonker, P., & De Witte, L. (2012). Socially assistive robots in elderly care: A systematic review into effects and effectiveness. Journal of the American Medical Directors Association, 13(2), 114-120.

http://dx.doi.org/10.1016/j.jamda.2010.10.002

Boff, L. (1999). Saber cuidar: ética do humano. Rio de Janeiro: Vozes.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: Acesso em: 31 mar. 2014.

Brasil. (2008). Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008. Procedimentos para o uso científico de animais. Disponível em Acesso em: 31 mar. 2014.

Burrows, K. E., Adams, C. L., & Millman, S. T. (2008). Factors affecting behavior and welfare of service dogs for children with autism spectrum disorder. Journal of Applied Animal Welfare Science, 11(1), 42-62.

http://dx.doi.org/10.1080/10888700701555550

Capote, P. S. O. (2009). Terapia assistida por animais (TAA) e deficiência mental: análise do desenvolvimento psicomotor. Tese (Doutorado). Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-graduação em Educação Especial. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, Brasil.

Chagas, J. N. M. (2009). Terapia ocupacional e a utilização da terapia assistida por animais (TAA) em crianças e adolescentes institucionalizados. Revista Crefito. 1: 26-31.

Crippa, A.; Santos, A. F. (2014). Atividade assistida por animais como alternativa complementar ao tratamento de pacientes: a busca por evidências científicas. Revista Latinoamericana. Bioética, 14: 14-25.

Dautenhahn, K. (2004). Robots we like to live with?!-a developmental perspective on a personalized, life-long robot companion. In Robot and Human Interactive Communication, 2004. ROMAN 2004. 13th IEEE International Workshop on (pp. 17-22). IEEE.

http://dx.doi.org/10.1109/ROMAN.2004.1374720

Delta Society. (2015). Atividade e terapia assistida por animais. A/TAA. Disponível em: http:// www.projetocao. com.br/main.htm, 2005, acesso 17/01/2015.

Dotti, J. (2005). Terapia e Animais. São Paulo: Noética.

Evans, N. & Gray, C. (2012). The Practice and Ethics of Animal-Assisted Therapy with Children and Young People: Is It Enough that We Don't Eat Our Co-Workers. British Journal of Social Work, p. v.91, p. 1-18.

http://dx.doi.org/10.1093/bjsw/bcr091

Felipe, S. T. (2009). Antropocentrismo, sencientismo e biocentrismo: Perspectivas éticas abolicionistas, bem-estaristas e conservadoras e o estatuto de animais não-humanos. Páginas de Filosofia, 1(1), 2-30.

http://dx.doi.org/10.15603/2175-7747/pf.v1n1p2-30

Ferreira, J. M. (2012). A Cinoterapia na APAE/SG: um estudo orientado pela teoria bioecológica do desenvolvimento humano. Conhecimento & Diversidade, 4(7), p-98.

Fischer, M. L. & Oliveira, G. M. D. (2012). Ética no uso de animais: A experiência do comitê de ética no uso de animais da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Estudos de Biologia, Ambiente Diversidade, 34(83): 247-260.

Fournier, A. K., Geller, E. S., & Fortney, E. E. (2007). Human-animal interaction in a prison setting: Impact on criminal behavior, treatment progress, and social skills. Behavior and Social Issues, 16(1), 89-105.

http://dx.doi.org/10.5210/bsi.v16i1.385

Francione, G. L. (2013). Introdução aos direitos dos animais: seu filho ou cachorro. 2013. Campinas: Unicamp.

Friedman, B., Kahn Jr, P. H., & Hagman, J. (2003). Hardware companions?: What online AIBO discussion forums reveal about the human-robotic relationship. In Proceedings of the SIGCHI conference on Human factors in computing systems (pp. 273-280). ACM.

http://dx.doi.org/10.1145/642611.642660

Friesen, L. (2010). Exploring animal-assisted programs with children in school and therapeutic contexts. Early Childhood Education Journal, 37(4), 261-267.

http://dx.doi.org/10.1007/s10643-009-0349-5

Grandin, T., Johnson, C. (2010). O bem estar dos animais: proposta de uma vida melhor para todos os bichos. Rio de Janeiro: Rocco

Gerger, A.; Rossi, A. (2011). Cão de Família. Rio de Janeiro. Agir. p. 20-255.

Geisler, A. M. (2004). Companion animals in palliative care: stories from the bedside. American Journal of Hospice and Palliative Medicine, 21(4), 285-288.

http://dx.doi.org/10.1177/104990910402100411

Haubenhofer, D. K., & Kirchengast, S. (2006). Physiological arousal for companion dogs working with their owners in animal-assisted activities and animal-assisted therapy. Journal of Applied Animal Welfare Science, 9(2), 165-172.

http://dx.doi.org/10.1207/s15327604jaws0902_5

Hötzel, M. J., & Machado Filho, L. C. P. (2004). Bem-estar animal na agricultura do século XXI. Revista de etologia, 6(1), 3-15.

Iannuzi, D., & Rowan, A. N. (1991). Ethical issues in animal-assisted therapy programs. Anthrozoos, 4(3), 154-163.

http://dx.doi.org/10.2752/089279391787057116

IBGE. (2010). Censo 2010. Recuperado em 16 de Março de 2015 de http://censo2010.ibge.gov.br/

Jalongo, M. R., Astorino, T., & Bomboy, N. (2004). Canine visitors: The influence of therapy dogs on young children's learning and well-being in classrooms and hospitals. Early Childhood Education Journal, 32(1), 9-16.

http://dx.doi.org/10.1023/B:ECEJ.0000039638.60714.5f

Jonas, H. (2006). O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto.

Kaiser, L., Spence, L. J., McGavin, L., Struble, L., & Keilman, L. (2002). A dog and a "happy person" visit nursing home residents. Western Journal of Nursing Research, 24(6), 671-683.

http://dx.doi.org/10.1177/019394502320555412

Kern, J. K., Fletcher, C. L., Garver, C. R., Mehta, J. A., Grannemann, B. D., Knox, K. R., ... & Trivedi, M. H. (2011). Prospective trial of equine-assisted activities in autism spectrum disorder. Alternative therapies in health and medicine, (17), 14-20.

Kerepesi, A., Kubinyi, E., Jonsson, G. K., Magnusson, M. S., & Miklosi, A. (2006). Behavioural comparison of human–animal (dog) and human–robot (AIBO) interactions. Behavioural processes, 73(1), 92-99.

http://dx.doi.org/10.1016/j.beproc.2006.04.001

Kruger, K. A., & Serpell, J. A. (2006). Animal-assisted interventions in mental health: Definitions and theoretical foundations. Handbook on animal-assisted therapy: Theoretical foundations and guidelines for practice, 2, 21-38.

LaFrance, C., Garcia, L. J., & Labreche, J. (2007). The effect of a therapy dog on the communication skills of an adult with aphasia. Journal of communication disorders, 40(3), 215-224.

http://dx.doi.org/10.1016/j.jcomdis.2006.06.010

Lima, M., & Sousa, L. D. (2004). A influência positiva dos animais de ajuda social. Interações, 4(6).

Machado, J. D. A. C., Rocha, J. R., Santos, L. M., & Piccinin, A. (2008). Terapia assistida por animais (TAA). Revista Científica Eletrônica de medicina veterinária, Garça, (10).

Martins, M. F. (2003). Dr. Escargot: Utilização de Pequenas Criações na Terapia e no Processo Educacional, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Universidade de São Paulo.

Melson, G. F., Kahn Jr, P. H., Beck, A. M., Friedman, B., Roberts, T., & Garrett, E. (2005, April). Robots as dogs?: children's interactions with the robotic dog AIBO and a live australian shepherd. In CHI'05 extended abstracts on Human factors in computing systems (pp. 1649-1652). ACM.

http://dx.doi.org/10.1145/1056808.1056988

Melson, G. F., Kahn Jr, P. H., Beck, A., & Friedman, B. (2009). Robotic pets in human lives: Implications for the human–animal bond and for human relationships with personified technologies. Journal of Social Issues, 65(3), 545-567.

http://dx.doi.org/10.1111/j.1540-4560.2009.01613.x

Odendaal, J. S. J. (2000). Animal-assisted therapy—magic or medicine?. Journal of psychosomatic research, 49(4), 275-280.

http://dx.doi.org/10.1016/S0022-3999(00)00183-5

Oliva, V. N. L. S. (2009). Projeto Cão Cidadão UNESP. Revista Pequenos Cães, 22.

Oliveira, G. N. (2007). Cinoterapia: beneficios da interação entre crianças e cães. Revista de Psicologia. 1(1):4-28.

Porto, R. T. C., & Cassol, S. (2007). Zooterapia uma lição de cidadania: o cão sociabilizador e a criança vítima de violência intrafamiliar. Discurso Jurídico, 3(2).

Regan, T. (2006). Jaulas Vazias, encarando o desafio dos direitos dos animais. Canoas: Lugano.

Ribeiro, A. F. A. (2011). Cães domesticados e os benefícios da interação. Revista Brasileira de Direito Animal. 6(8):249-260.

Robis, M. & Nassaro, F. (2013). Maus-tratos aos animais e violência contra as pessoas. Aplicação da Teoria do link nas ocorrências da Polícia Militar Paulista. São Paulo: Edição do autor.

Santana, L. R., & Oliveira, T. P. (2006). Guarda responsável e dignidade dos animais. Revista Brasileira de Direito Animal, 1.

Santori, P. (2011). Problems related to the use of animals for therapeutic and care purposes: the document of the National Committee for Bioethics. Annali dell'Istituto superiore di sanità, 47(4), 349-352.

Sharkey, A., & Sharkey, N. (2012). Granny and the robots: ethical issues in robot care for the elderly. Ethics and Information Technology, 14(1), 27-40.

http://dx.doi.org/10.1007/s10676-010-9234-6

Siegel, J. M. (1990). Stressful life events and use of physician services among the elderly: the moderating role of pet ownership. Journal of personality and social psychology, 58(6), 1081.

http://dx.doi.org/10.1037/0022-3514.58.6.1081

Silveira, I. R., Santos, N. C., & Linhares, D. R. (2011). Protocolo do programa de assistência auxiliada por animais no hospital universitário. Revista Escola Enfermagem USP, 45(1), 283-8.

http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342011000100040

Singer, P. (2004). Libertação animal. Porto Alegre: Lugano.

Somervill, J. W., Swanson, A. M., Robertson, R. L., Arnett, M. A., & MacLin, O. H. (2009). Handling a dog by children with attention-deficit/hyperactivity disorder: Calming or exciting. North American Journal of Psychology, 11(1), 111-120.

Taylor, P. W. (1981). The ethics of respect for nature. Environmental Ethics, 3(3), 197-218.

http://dx.doi.org/10.5840/enviroethics19813321

Thompson, M. J. (2009). Animal-assisted play therapy: Canines as co-therapists.

Walsh, F. (2009). Human‐Animal Bonds II: The Role of Pets in Family Systems and Family Therapy. Family process, 48(4), 481-499.

http://dx.doi.org/10.1111/j.1545-5300.2009.01297.x

Weiss, E. (2002). Selecting shelter dogs for service dog training. Journal of Applied Animal Welfare Science, 5(1), 43-62.

http://dx.doi.org/10.1207/S15327604JAWS0501_4

White, S. (2009). Companion animals: Members of the family or legally discarded objects. UNSWLJ, 32, 852.

Zamir, T. (2006). The moral basis of animal-assisted therapy. Society and Animals, 14(2): 179-199.

http://dx.doi.org/10.1163/156853006776778770

Cómo citar
Fischer, M. L., Amorim Zanatta, A., & Rezende Adami, E. (2015). Una mirada de la bioética para la zooterapia. Revista Latinoamericana De Bioética, 16(30-1), 174–197. https://doi.org/10.18359/rlbi.1460
Publicado
2015-12-15

Métricas

QR Code

Algunos artículos similares: