Retribución variable, un estudio de su relación con los indicadores financieros de las compañías brasileñas cotizadas en bolsa

  • Jonatan Marlon Konraht Universidade Federal de Santa Catarina
  • Rogério João Lunkes Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Brasil
  • Valdirene Gasparetto Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Brasil
  • Darci Schnorrenberger Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Brasil
Palabras clave: Remuneración, desempeño, indicadores financieros, Brasil

Resumen

La retribución variable a los directivos es utilizada con el fin de alinear los intereses de los directivos y propietarios, contribuyendo a mejorar el desempeño organizacional. En este contexto, este estudio tiene como objetivo identificar si el porcentaje de remuneración variable concedido a los directivos tiene relación con el desempeño organizacional. Para tal fin, fueron analizadas 75 empresas no financieras que integran el Índice Brasil (IBrX - 100) en el periodo comprendido entre 2010 y 2014 para un total de 352 observaciones. Los datos fueron recolectados del formulario de referencia y se analizaron usando el software Economatica® mediante una regresión con datos de panel. Los resultados indican que no existe relación estadísticamente significativa entre el porcentaje ofrecido de remuneración variable y el desempeño organizacional. La implicación práctica de este hallazgo, es que para la muestra analizada, la asignación de un mayor porcentaje de remuneración variable no genera un impacto directo sobre el desempeño económico y financiero de las organizaciones.

Biografía del autor/a

Jonatan Marlon Konraht, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestrando em Contabilidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE).

Rogério João Lunkes, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Brasil
Pós-Doutorado pela Universidade de Valência (ESP). Doutor e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Bacharel em Ciências Contábeis pela UFSC. Professor do Programa de Pós-graduação em Contabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Valdirene Gasparetto, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Brasil
Doutora e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade do Contestado (UNC). Professora do Programa de Pós-graduação em Contabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Darci Schnorrenberger, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Brasil
Doutor e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Bacharel em Ciências Contábeis pela UFSC. Professor do Programa de Pós-graduação em Contabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Lenguajes:

pt

Biografía del autor/a

Jonatan Marlon Konraht, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestrando em Contabilidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE).

Rogério João Lunkes, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Brasil
Pós-Doutorado pela Universidade de Valência (ESP). Doutor e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Bacharel em Ciências Contábeis pela UFSC. Professor do Programa de Pós-graduação em Contabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Valdirene Gasparetto, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Brasil
Doutora e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade do Contestado (UNC). Professora do Programa de Pós-graduação em Contabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Darci Schnorrenberger, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Brasil
Doutor e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Bacharel em Ciências Contábeis pela UFSC. Professor do Programa de Pós-graduação em Contabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Referencias bibliográficas

Abowd, J. M. (1990). Does performance-based managerial compensation affect corporate performance?. En: Industrial & Labor Relations Review, 43(3): 52–S–73–S.

Aguiar, A. B. de, Teixeira, A. J. C., Nossa, V., & Gonzaga, R. P. (2012). Associação entre sistema de incentivos gerenciais e práticas de contabilidade gerencial. En: Revista de Administração de Empresas, 52(1): 40–54. https://doi.org/10.1590/S0034-75902012000100004

Banker, R. D., Lee, S.-Y., Potter, G., & Srinivasan, D. (1996). Contextual Analysis of Performance Impacts of Outcome-Based Incentive Compensation. En: Academy of Management Journal, 39(4): 920–948. https://doi.org/10.2307/256717

Beuren, I. M., Silva, M. Z. da, & Mazzioni, S. (2014). Remuneração dos executivos versus desempenho das empresas. En: Revista de Administração FACES Journal, 13(2): 8–25.

Bloom, M., & Milkovich, G. T. (1998). Relationships among risk, incentive pay, and organizational performance. En: Academy of Management Journal, 41(3): 283–297. https://doi.org/10.2307/256908

BM&FBovespa – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (Recuperado em 23 de novembro, 2015). Índice Brasil 100 - IBrX 100. Disponível em: http://www.bmfbovespa.com.br/indices/ResumoCarteiraTeorica.aspx?Indice=IBRX&idioma=pt-br.

Bonner, S. E., & Sprinkle, G. B. (2002). The effects of monetary incentives on effort and task performance: Theories, evidence, and a framework for research. En: Accounting, Organizations and Society, 27(4-5): 303–345. https://doi.org/10.1016/S0361-3682(01)00052-6

Brunello, G., Graziano, C., & Parigi, B. (2001). Executive compensation and firm performance in Italy. En: International Journal of Industrial Organization, 19(1-2): 133–161. https://doi.org/10.1016/S0167-7187(99)00026-0

Camargos, M. A. De, Helal, D. H., & Boas, A. P. (2007). Análise empírica da relação entre a remuneração de executivos e o desempenho financeiro de empresas brasileiras. En: XXVII Encontro nacional de engenharia de produção. Foz do Iguaçu - PR, Brasil.

Castilho, Z. H. R. de. (2015). Relação entre a Remuneração de Executivos e o Desempenho Financeiro dos Bancos Brasileiros de Capital Aberto. En: XV Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. São Paulo – SP, Brasil.

Chen, Y., & Jermias, J. (2014). Business strategy, executive compensation and firm performance. En: Accounting & Finance, 54(1): 113–134. https://doi.org/10.1111/j.1467-629X.2012.00498.x

Conyon, M., Gregg, P., & Machin, S. (1995). Taking Care of Business: Executive Compensation in the United Kingdom. En: The Economic Journal, 105(430): 704. https://doi.org/10.2307/2235029

Eisenhardt, M. (1989). Agency Theory : and Assessment Review. En: The Academy of Management, 14(1): 57–74.

Fávero, L. P. L. (2013). Dados em painel em contabilidade e finanças: teoria e aplicação. En: Brazilian Business Review, 10(1): 131–156.

Gonzaga, R. P., Yoshinaga, C. E., & Eid Junior, W. (2013). Sistemas de Incentivos Oferecidos aos Gestores e Desempenho das Empresas Brasileiras. En: Revista Contabilidade Vista & Revista, 24(3): 103–118.

Hirshleifer, D., & Suh, Y. (1992). Risk, managerial effort, and project choice. En: Journal of Financial Intermediation, 2(3): 308–345. https://doi.org/10.1016/1042-9573(92)90004-W

Ittner, C. D., Larcker, D. F., & Rajan, M. V. (1997). The choice of performance measures in annual bonus contracts. En: Accounting Review, 72(2): 231–255.

Jensen, M. C., & Meckling, W. H. (1976). Theory of the firm: Managerial behavior, agency costs and ownership structure. En: Journal of Financial Economics, 3(4): 305–360. https://doi.org/10.1016/0304-405X(76)90026-X

Jensen, M. C., & Murphy, K. J. (1990a). CEO incentives - It's not how much you pay, but how. En: Journal of Applied Corporate Finance, 3(3): 36–49. https://doi.org/10.1111/j.1745-6622.1990.tb00207.x

Jensen, M. C., & Murphy, K. J. (1990b). Performance Pay and Top-Management Incentives. En: Journal of Political Economy, 98(2): 225–264. https://doi.org/10.1086/261677

Kato, T., & Kubo, K. (2006). CEO compensation and firm performance in Japan: Evidence from new panel data on individual CEO pay. En: Journal of the Japanese and International Economies, 20(1): 1–19. https://doi.org/10.1016/j.jjie.2004.05.003

Kato, T., & Rockel, M. (1992). Experiences, credentials, and compensation in the Japanese and U.S. managerial labor markets: Evidence from new micro data. En: Journal of the Japanese and International Economies, 6(1): 30–51. https://doi.org/10.1016/0889-1583(92)90017-X

Krauter, E. (2013). Remuneração de Executivos e Desempenho Financeiro: um Estudo com Empresas Brasileiras. En: Revista de Educação E Pesquisa Em Contabilidade, 7(3): 259–273. https://doi.org/10.17524/repec.v7i3.988

Leonard, J. (1990). Executive pay and firm performance. En: Industrial & Labor Relations Review, 43(3): 13–29. https://doi.org/10.1177/001979399004300302

Matolcsy, Z., & Wright, A. (2011). CEO compensation structure and firm performance. En: Accounting and Finance, 51(3): 745–763. https://doi.org/10.1111/j.1467-629X.2010.00363.x

Mehran, H. (1995). Executive compensation structure, ownership, and firm performance. En: Journal of Financial Economics, 38(2): 163–184. https://doi.org/10.1016/0304-405X(94)00809-F

Merchant, K. a., Van der Stede, W. a., & Zheng, L. (2003). Disciplinary constraints on the advancement of knowledge: The case of organizational incentive systems. En: Accounting, Organizations and Society, 28(2-3): 251–286. https://doi.org/10.1016/S0361-3682(01)00051-4

Murphy, K. J. (1985). Corporate performance and managerial remuneration. En: Journal of Accounting and Economics, 7(1-3): 11–42. https://doi.org/10.1016/0165-4101(85)90026-6

Murphy, K. J. (1999). Executive compensation. En: Handbook of Labor Economics, 3 Part(2): 2485–2563. https://doi.org/10.2139/ssrn.163914

Nascimento, C. Do, Franco, L. M. G., & Cherobim, A. P. M. S. (2012). Associação Entre Remuneração Variável e Indicadores Financeiros: Evidências do Setor Elétrico. En: Revista Universo Contábil, 8(1): 22–36.

Nascimento, E. M., Barbosa Neto, J. E., da Cunha, J. V. A., & Dias, W. de O. (2013). Teoria da agência e remuneração de executivos: influência do uso de stock options no desempenho das empresas brasileiras. En: Revista Iberoamericana de Contabilidad de Gestión, XI(21): 1–16.

Ozkan, N. (2011). CEO Compensation and Firm Performance: An Empirical Investigation of UK Panel Data. En: European Financial Management, 17(2): 260–285. https://doi.org/10.1111/j.1468-036X.2009.00511.x

Reichelstein, S. (2000). Providing Managerial Incentives: Cash Flows versus Accrual Accounting. En: Journal of Accounting Research, 38(2): 243–269. https://doi.org/10.2307/2672933

Silva, A. L. C. Da, & Chien, A. C. Y. (2013). Remuneração Executiva, Valor e Desempenho das Empresas Brasileiras Listadas. En: Revista Brasileira de Finanças, 11(4): 481–502.

Smith, C. W., & Watts, R. L. (1982). Incentive and Tax Effects of Executive Compensation Plans. En: Australian Journal of Management, 7(2): 139–157. https://doi.org/10.1177/031289628200700204

Smith, C., & Stulz, R. (1985). The determinants of firm's hedging policies. En: Journal of Financial and Quantitive Analysis: 20(4).

Cómo citar
Konraht, J. M., Lunkes, R. J., Gasparetto, V., & Schnorrenberger, D. (2017). Retribución variable, un estudio de su relación con los indicadores financieros de las compañías brasileñas cotizadas en bolsa. Revista Facultad De Ciencias Económicas, 26(1), 209–224. https://doi.org/10.18359/rfce.1781
Publicado
2017-11-08
Sección
Artículos

Métricas

QR Code

Algunos artículos similares: