Relação entre enfermeiros e médicos no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás: a perspectiva do profissional de enfermagem

  • Ana María de Oliveira
  • André Moreira Lemes
  • Bruna Teixeira Ávila
  • Carolina Rocha Machado
  • Elisa Ordones
  • Fernanda Souza Miranda
  • Fernanda Loyola e Silva
  • Hermann Soares Goetz
  • José Oscar Ferreira de Miranda
  • Juliane Moreira Barbosa
  • Lahis Ribeiro Leão
Palabras clave: Enfermera, médico, conflictos, relación, multiprofesional

Resumen

El conflicto en la relación entre médicos y enfermeras es un tema tabú en los servicios de salud y poco discutido en la literatura. Se sabe que el conflicto entre estas dos profesiones, identificados como los principales responsables de la atención al paciente, se debe a la combinación de diversos factores que van desde la creación del equipo multidisciplinario hasta las cuestiones salariales. El estudio tiene por objeto determinar si desde el punto de vista de enfermería, hay un conflicto en la relación con los médicos en el Hospital das Clínicas de la Universidad Federal de Goiás (HC / UFG) y los factores que intervienen. Con este fin, 82 enfermeras respondieron a un cuestionario con preguntas demográficas y sobre las variables que afectan a la relación (Escala Likert). El resultado muestra predominio del sexo femenino (89%), edad promedio 40,5 años, tiempo promedio de trabajo 11 años y horario semanal promedio de 30 horas. El análisis factorial identificó tres Factores de Protección (División de tareas, Reconocimiento y Reflex en el paciente) y tres Factores de generación de conflictos (Comunicación, Reconocimiento y Condiciones de trabajo), mientras que el conflicto esté subyacente a los procesos de trabajo y de la relación intersubjetiva. El paciente es el principal beneficiario cuando hay buena relación y las fallas en la comunicación, las condiciones de trabajo y remuneración no digna son factores de desestabilización de la relación multiprofesional.

Biografía del autor/a

Ana María de Oliveira
Doutoranda em Bioética – CFM/Universidade do Porto (Portugal). Professora assistente do IPTSP/UFG, trabalhou na concepção, nos resultados, na elaboração e na revisão final do manuscrito.
André Moreira Lemes
Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.
Bruna Teixeira Ávila

Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.

Carolina Rocha Machado
Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados
Elisa Ordones

Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.

Fernanda Souza Miranda

Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.

Fernanda Loyola e Silva

Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.

Hermann Soares Goetz

Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.

José Oscar Ferreira de Miranda

Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.

Juliane Moreira Barbosa

Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.

 

Lahis Ribeiro Leão

Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Disciplinas:

Bioética, humanidades, ciencias médicas

Lenguajes:

por

Biografía del autor/a

Ana María de Oliveira
Doutoranda em Bioética – CFM/Universidade do Porto (Portugal). Professora assistente do IPTSP/UFG, trabalhou na concepção, nos resultados, na elaboração e na revisão final do manuscrito.
André Moreira Lemes
Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.
Bruna Teixeira Ávila

Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.

Carolina Rocha Machado
Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados
Elisa Ordones

Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.

Fernanda Souza Miranda

Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.

Fernanda Loyola e Silva

Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.

Hermann Soares Goetz

Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.

José Oscar Ferreira de Miranda

Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.

Juliane Moreira Barbosa

Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.

 

Lahis Ribeiro Leão

Acadêmicos do curso de Medicina da UFG. Os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás participaram da concepção, coleta e formação do banco de dados e resultados.

Referencias bibliográficas

• ARAUJO NETTO, L.F.S. & RAMOS, F.R.S. (2002). Enfermeiro: o papel que se define nas relações conflituosas. Em: Anais do 8o Simpósio Brasileiro de Comunicação em Enfermagem – SIBRACEn, Ribeirão Preto, Brasil: São Paulo. http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000052002000200058&lng=en&nrm=iso> (acesso em 2/Ago/2010).

• Arford, PH. (2005). Nurse-physician communication: An organizational accountability. Nurse Economics, 23(2), 72-7.

• BELLÓN, J.A. (2001). Habilidades de comunicación y utilización de las consultas de atención primaria. ANALES Sis San Navarra, 24(Supl. 2), 7-14.

• BERTI, H.W., BRAGA, E.M., GODOY, I., SPIRI, W.C. & BOCCHI, S.C.M. (2008). Movement undertaken by newly graduated nurses towards the strengthening of their professional autonomy and towards patient autonomy. Rev Latino-am Enfermagem, 16(2), 184-91.

• Brasil. (2007). Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde/PRO-SAÚDE. Brasília, Brasil. Ministério da Saúde.

• CAMPOS, G.W.S. (1992). Reforma da reforma: repensando a saúde. São Paulo: Hucitec.

• CORLEY, M.A. (1998). Ethical dimensions of nurse-physician relatos in critical care. Nursing Clinics of North America, 33(2), 325-37.

• COSTA, X.C, CARRIÓ, F.B., EPSTEIN, R.M., RUBIANO, E.K., ARESTÉ, J.J.E. & MARTÍNEZ-CARRETERO, J.M. (2003). Aspectos comunicacionales: el reto de la competencia de la profesión médica. Atención Primaria, 32(2), 110-7.

• ELIAS, M.A. & NAVARRO, V.L. (2006). A relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida: negatividade e positividade no trabalho das profissionais de enfermagem de um hospital escola. Revista Latino-Americana de Enfermagem,14(4), 517-25.

• FERNANDES, J.D., SANTA ROSA, D.O., VIEIRA, T.T. & SADIGURSKY, D. (2008). Dimensão ética do fazer cotidiano no processo de formação do enfermeiro. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 42(2), 396-403.

• FLEURY, M.T.L. (1997). O desvendar a cultura de uma organização uma discussão metodológica. Em: Fleury M.T.L., Fisher R.M., organizadores. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas.

• GOUVEIA, V.V., MILFONT, T.L; FISCHER, R. & COELHO, J.A.P.M. (2009). Teoria funcionalista dos valores humanos: aplicações para organizações. RAM- Revista de Administração Mackenzie, 10(3), 34-59.

• HABERMAS, J. (1989). Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.

• HABERMAS, J. (1994). Técnica e ciência como ideologia. Lisboa (PT): Edições 70.

• HARRIS, K.T., TREANOR, C.M. & SALISBURY, M.L. (2006). Improvement patient safety with team coordination: challenges, and strategies of implementation. Journal of Obstetrics, Gynecology & Neonatal Nursing, 35(4), 557-66.

• LIMA, I.B. & BASTOS, L.O. (2007). Conflitos de poder na relação entre profissionais de saúde sob a óptica do paciente. Revista de Enfermagem da UFPE, 1(1), 19-27.

• MALLORY, G.A. (1981). Believe it or not: Conflict can be healthy once you understand it and learn manage it. Nursing, 11(6), 97-102.

• MEDEIROS. S.M., RIBEIRO, L.M., FERNANDES, S.M.B.A. & VERAS, V.S.D. (2006). Condições de trabalho e enfermagem: a transversalidade do sofrimento no cotidiano. Revista Eletrônica de Enfermagem, 8(2), 233-240 http://www.fen.ufg.br/revista/revista8_2/v8n2a08.htm (acesso em 10/08/2010).

• PEDUZZI, M. (2001). Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia. Rev. Saúde Pública; 35(1), 103-09.

• PINHO, M.C.G. (2006). Trabalho em equipe de saúde: limites e possibilidades de atuação eficaz. Ciências & Cognição, 8, 68-87.

• RODRIGUES, R.M. (2001). Enfermagem compreendida como vocação e sua relação com as atitudes dos enfermeiros frente às condições de trabalho. Rev. Latino-am Enfermagem, 9(6), 76-82.

• ROTER, D.L., HALL, J.A. & AOKI, Y. (2002). Physician gender effects en medical communication: a meta-analytic review. JAMA, 288(6), 756-64.

• SILVA, S.F. (1998). Relacionamento médico-enfermeiro o caso do Hospital Universitário da UFAL (dissertação). Maceió (AL): Universidade Federal de Alagoas.

• SILVA, I.M.B.P. (2006). A relação conflituosa entre médicos e enfermeiras no contexto hospitalar (tese). São Paulo (SP): Pontífice Universidade Católica.

• SILVA, A.C.C., BARROS, L.C.B., BARROS, C.E.C., FERREIRA, G.E. & SILVA, R.F. (2006). Médicos e enfermeiras: O relacionamento numa unidade de emergência (UE). Em: XXVI Encontro Nacional de Engenharia de Produção – ENEGEP, Brasil: Fortaleza-Ceará, p. 1-9.

• STACCIARINI, J.M.R. & ANDRAUS, L.M.S. (1999). Esperidião, E., Nakatani, A.K. Quem é o enfermeiro? Revista Eletrônica de Enfermagem OnLine, 1(1). http://www.revistas.ufg.br/índex.php/fen/índex (acesso em 2/Out/2009).

• STUMM, E.M.F., MAÇALAI, R.T. & KIRCHNER, R.M. (2006). Dificuldades enfrentadas por enfermeiros em um centro cirúrgico. Texto & Contexto – Enfermagem, 35(3), 464-71.

• TABAK, N. & ORIT, K. (2007). Relationship between how nurses resolve their conflicts with doctors, their stress and job satisfaction. Journal of Nursing Management, 15(3), 321-31.

• TEIXEIRA, C., TEIXEIRA, T.M.L., BRODT, S.F.M., OLIVEIRA, R.P., DEXHEIMER NETO, F.L., ROEHRIG, C. & OLIVEIRA, E.S. (2010). A adequada comunicação entre os profissionais médicos reduz a mortalidade no centro de tratamento intensivo. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 22(2), 112-117.

• VAIANE, C.E. (2009). Personal conscience and the problem of moral certitude. Nurs Clin North Am, 44(4), 407-14.

• VENDEMIATTI, M., SIQUEIRA, E.S., FILARDI, F., BINOTTO, E. & SIMIONI, F.J. (2010). Conflito na gestão hospitalar: o papel da liderança. Ciência & Saúde Coletiva,15(Supl. 1), 1301-314.

• ZOBOLI, E. & FRACOLLI, L. (2006). Incorporação de valores na gestão das unidades de saúde. O Mundo da Saúde São Paulo, 30(2), 312-17.

Cómo citar
de Oliveira, A. M., Moreira Lemes, A., Teixeira Ávila, B., Rocha Machado, C., Ordones, E., Souza Miranda, F., Loyola e Silva, F., Soares Goetz, H., Ferreira de Miranda, J. O., Moreira Barbosa, J., & Ribeiro Leão, L. (2010). Relação entre enfermeiros e médicos no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás: a perspectiva do profissional de enfermagem. Revista Latinoamericana De Bioética, 10(19), 058–067. https://doi.org/10.18359/rlbi.1005
Publicado
2010-07-16

Métricas

QR Code

Algunos artículos similares: